Hoje em dia sinto que a minha vida sem sexo seria mórbida, sem adrenalina, sem emoção, seria um viver por viver e não aproveitar o que nos ofereceram de mão beijada. Cada vez dou mais valor às pequenas boas coisas da vida.
Há prazeres e prazeres. Há-os aos milhares. E os gratuitos são para mim os melhores.
O prazer que temos de borla como o sexo, é de aproveitar ao máximo, quando o temos.
Acredito que hajam muitas mulheres a fingir o prazer que sentem na cama. Há mulheres que insistem em fingir-se na cama. Têm medo de perder o homem que pensam amar ou por vezes até o fingem porque querem vê-lo satisfeito. Ou mesmo para o ‘agarrarem’. Porque não o querem perder, porque julgam estar apaixonadas, porque ele lhes interessa, por dependência física, psicológica ou material. Fingem orgasmos e prazeres que nunca (ou poucas vezes) sentiram.
Calculo que no princípio até possa resultar esse teatro mas com o tempo tudo vem ao de cima. Como todas as mentiras.
No princípio é difícil eles aperceberem-se se é encenação, ou se é verdadeira essa vontade de ter e dar prazer.
Depois com o tempo e já a caça deste lado relaxamos, fartas de fingir (porque é difícil fazer teatro por muito tempo), começam as célebres dores de cabeça, o ‘não tenho tempo’, ‘amanhã tenho de acordar cedo’ e começamos a fazê-lo por obrigação. Que tédio! (Uppsss, e sem o querer passei da 3ª pessoa do plural para a 1ª. Talvez por já ter passado pelo que sinto…).
Ele apercebe-se que afinal aquela mulher estava a fingir e assim começa a tal traição. Mesmo tendo jurado amor eterno no altar, ele vai é procurar sexo noutro lugar.
E nós onde ficamos? Começam os ciúmes, as discussões e por vezes as agressões sejam elas físicas ou psicológicas. E as agressões começam por causa de sexo. Sempre! Não por haver em demasia mas sim pela falta dele.
Mais uma vez aparece a questão do sexo com ou sem amor.
É que desejo existe sim e às paletes, resmas e resmas de vontade de querer ter e dar prazer!!!
Já o Amor…
Também não acredito no Amor sem Sexo. Mas Amor incondicional só mesmo aquele que temos por um filho.
Enfim, já não acredito muito é no Amor. Acredito que possa haver amizade, amizade com sexo, mas amor… HUmmmm…. Duvido D-Ó-Dó!!! Mas claro que só falo por mim. É isso que sinto.
Acredito no Amor que foi construído por casais ao longo duma vida comum, não fosse eu ter tido esse exemplo em casa com os meus pais, com alguns amigos que conheço bem. Mesmo aqueles que penso conhecer bem e dos quais nunca duvidei haver Amor, tenho apanhado umas desilusões em certas confidências de ambas as partes dos casais… Afinal aquilo que mostram não é a realidade!
O melhor é nem pensar muito nisto e ir aproveitando o tal prazer que descobri há pouco tempo. Tenho esse direito, todos nós o temos. É só querermos.
Mas fingir? Para quê??? Isso só traz infelicidade e frustração.
Há prazeres e prazeres. Há-os aos milhares. E os gratuitos são para mim os melhores.
O prazer que temos de borla como o sexo, é de aproveitar ao máximo, quando o temos.
Acredito que hajam muitas mulheres a fingir o prazer que sentem na cama. Há mulheres que insistem em fingir-se na cama. Têm medo de perder o homem que pensam amar ou por vezes até o fingem porque querem vê-lo satisfeito. Ou mesmo para o ‘agarrarem’. Porque não o querem perder, porque julgam estar apaixonadas, porque ele lhes interessa, por dependência física, psicológica ou material. Fingem orgasmos e prazeres que nunca (ou poucas vezes) sentiram.
Calculo que no princípio até possa resultar esse teatro mas com o tempo tudo vem ao de cima. Como todas as mentiras.
No princípio é difícil eles aperceberem-se se é encenação, ou se é verdadeira essa vontade de ter e dar prazer.
Depois com o tempo e já a caça deste lado relaxamos, fartas de fingir (porque é difícil fazer teatro por muito tempo), começam as célebres dores de cabeça, o ‘não tenho tempo’, ‘amanhã tenho de acordar cedo’ e começamos a fazê-lo por obrigação. Que tédio! (Uppsss, e sem o querer passei da 3ª pessoa do plural para a 1ª. Talvez por já ter passado pelo que sinto…).
Ele apercebe-se que afinal aquela mulher estava a fingir e assim começa a tal traição. Mesmo tendo jurado amor eterno no altar, ele vai é procurar sexo noutro lugar.
E nós onde ficamos? Começam os ciúmes, as discussões e por vezes as agressões sejam elas físicas ou psicológicas. E as agressões começam por causa de sexo. Sempre! Não por haver em demasia mas sim pela falta dele.
Mais uma vez aparece a questão do sexo com ou sem amor.
É que desejo existe sim e às paletes, resmas e resmas de vontade de querer ter e dar prazer!!!
Já o Amor…
Também não acredito no Amor sem Sexo. Mas Amor incondicional só mesmo aquele que temos por um filho.
Enfim, já não acredito muito é no Amor. Acredito que possa haver amizade, amizade com sexo, mas amor… HUmmmm…. Duvido D-Ó-Dó!!! Mas claro que só falo por mim. É isso que sinto.
Acredito no Amor que foi construído por casais ao longo duma vida comum, não fosse eu ter tido esse exemplo em casa com os meus pais, com alguns amigos que conheço bem. Mesmo aqueles que penso conhecer bem e dos quais nunca duvidei haver Amor, tenho apanhado umas desilusões em certas confidências de ambas as partes dos casais… Afinal aquilo que mostram não é a realidade!
O melhor é nem pensar muito nisto e ir aproveitando o tal prazer que descobri há pouco tempo. Tenho esse direito, todos nós o temos. É só querermos.
Mas fingir? Para quê??? Isso só traz infelicidade e frustração.
Sexo? Sim. E com muito gosto!!!
