Se o meu pai não tivesse resolvido imitar o coronel ‘Sinhozinho Malta’ da novela Roque Santeiro, e mandado construir por trás de sua casa, um cemitério para si, para a famelga e restantes habitantes da aldeia, eu juro, mas juro a pés juntos e dedos descruzados, que iria contratar este senhor arquitecto Guilherme Machado Vaz para fazer a campa da minha vida!
Para ficar em lugares como este , vale a pena morrer...
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Música: Tchaikovsky
8 comentários:
Sou tão pobre que, tentando ver o tal lugar... leio: "Access denied".
Tenho de contentar-me com a vala comum...
Pensando bem, estou-me lixando para o que acontecer depois de bater as botas, podem até fumar-me como parece que aconteceu ao pai do Keith Richards : )
O que é que a campa tem avir com o cemitério do teu pai?
Não têem campas, lá?
Ou já tens a tua, brrrrr...
Um cemitério no quintal?...
Ao lado das alfaces e da salsa?
Fusga-se!...
\m/
Quero apenas ser atirada ao vento.
bjinhos
Pois eu já não gostei. Que coisa sem graça! No cemitério perto de casa também não queria. Prfefiro qualquer cemitério de São Paulo, pois são lindos, com capelas familiares e estátuas que são verdadeiras obras de arte. Assim, dá até prazer em visitar o cemitério e meu túmulo. Acho que vou ter muitas visitas.
eu gostava mesmo mesmo, era na hora h esfumar-me pelo ar...ao sabor da brisa, isso é que eu gostava!
Por mim, o Senhor arquitecto iria dedicar-se às couves tronchudas. Eu serei cremada e atirada ao mar e aiii de quem não cumpra que eu viro alma penada :-)
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